Um projeto desenvolvido por alunos do curso de Psicologia da unidade de Lorena do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Unisal) está concorrendo ao Prêmio Santander Empreendedorismo. Mais de 19 mil projetos foram enviados e 300 selecionados, dentre os quais o projeto do Unisal intitulado  “Psicologia na Praça”.   O trabalho, realizado pelos alunos Thiago Ribeiro Borges, Olimpio dos Santos Monteiro, Bruna Guilhermina dos Santos Bruno, Claudia Ribeiro Oliveira (4º ano); Gustavo Machuca Fernandes (3º ano) e Alessandra Oliveira do Nascimento (1º ano), foi selecionado na categoria Biotecnologia e Saúde  e segue agora para a avaliação e seleção dos semifinalistas. O resultado será divulgado no próximo dia 1º de novembro e os nomes dos finalistas saem no dia 12 de novembro.   A professora Dra. Cristina Peluso, orientadora, explica que o projeto “Psicologia na Praça", que existe há 11 anos, busca levar a Psicologia ao alcance da população, apresentando e oferecendo os serviços psicológicos nas diferentes áreas de atuação do psicólogo. “Não é um projeto para lucros financeiros, mas um projeto de impacto social, de prevenção na área da educação e da saúde mental”, afirma a professora.   A participação no concurso Santander Empreendedorismo é uma oportunidade de obter reconhecimento e mostrar o trabalho do curso de Psicologia do Unisal, com “competência, cientificidade e humanidade”, destaca a professora Cristina, que é coordenadora do Serviço de Psicologia Aplicada (SPA).   Inspetoria Salesiana de São Paulo

  Nos três primeiros pedidos do Pai Nosso fala-se a Deus, mas sob a perspectiva do homem, nos quatro pedidos seguintes fala-se do homem que se dirige a Deus para invocar por ajuda.    

  O fascínio da “terra dos mártires” atrai peregrinos até os dias atuais, que continuam visitando esse local, vindos de todo o mundo. Grande parte dos peregrinos, algumas centenas de milhares a cada ano, é de jovens.   Em 1930, o papa Pio XI convidou os salesianos para cuidar, em nome da Santa Sé, apenas das Catacumbas de São Calisto, as "Catacumbas por excelência, o primeiro cemitério oficial da Comunidade de Roma, o glorioso sepulcrode mais de 16 papas do século III" (GiovanniBattista de Rossi). Hoje, depois de 80 anos de serviço contínuo dos salesianos, as Catacumbas de São Calisto são atendidas por uma comunidade constituída por salesianos oriundos de uma dezena de nações diferentes.  

  Confesso que quando criança e parte de minha adolescência queira ser “super-herói”. Ficava maravilhado em vê-los nos desenhos e filmes salvando vidas, dando novos rumos e oportunidades às pessoas que se encontravam em apuros e risco, sobretudo quando um deles ousava levantar o braço para dizer “para o alto e avante”. Fiquei frustrado ao saber que não conseguiria ser um deles.   Porém, depois de certo tempo, percebi que o sonho então esquecido e que poucos conheciam, na verdade, ainda estava sendo alimentado e nutrido em mim. Aos poucos, porém, a vida me fez perceber que existia uma forma bem mais concreta e de ser um “herói”:“Busca almas, nada de dinheiro, honras, nem privilégios. Sejam educados, cuidem dos doentes, dos jovens, dos idosos e dos pobres, evitem o ócio, sejam sóbrios no comer, no beber e descansar; cuidem da saúde; vivam a pobreza; amem-se uns aos outros e propaguem a devoção a Nossa Senhora Auxiliadora e a Jesus Sacramentado. Além de que se recomende aos jovens a confissão e a eucaristia”. Dom Bosco me indicou o caminho a seguir e, aos poucos, percebi que estar no meio dos jovens, ouvi-los e incentivá-los, colaborar com os Salesianos de Dom Bosco (SDB) e as Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), nossos irmãos, me dava muita satisfação e alegria. Foi assim que me senti incentivado a entrar em um processo de discernimento vocacional para me tornar um Salesiano Cooperador.   O primeiro toque divino veio durante algumas conversas com a salesiana cooperadora Lena Kátia, que na época era minha catequista na turma de Crisma. Recordo que tinha uma necessidade pessoal: ter uma proposta concreta, gratificante de futuro que não me trouxesse frustração. Lembro da reposta que Lena elaborou quando perguntei o que era ser salesiano cooperador: “O chamado a ser salesiano cooperador: uma aposta e uma atitude positiva perante a parcela da sociedade que recrimina, julga e subestima a juventude”. Essas palavras marcaram e marcam minha vida desde então. O período de formação tem me ajudado a perceber que a opção e a escolha de ser salesiano cooperador é bastante desafiador, em um mundo onde existem outras opções que envolvem e cativam,. Afinal, seguir, proclamar e provocar vocações em jovens que têm “sonhos” e ambições, tais como ter o melhor carro e salário, a esposa mais bonita e prestígio, não é tarefa fácil. Pensar sobre isso me faz lembrar a passagem bíblica do jovem rico (Mc 10, 17-31). Porém, sinto-me chamado a ajudá-los a perceber que sigo por um belo caminho que, apesar de possuir desafios, é também muito gratificante. Responder a essa vocação, bem delineada, pautada e traçada por Dom Bosco, é uma missão desafiadora, mas a cada dia que passa meu desejo é continuar rumo à “primeira promessa”, processo no qual estou há dois anos. No momento estou em formação, estudando o Plano de Vida Apostólica – PVA e sou considerado um aspirante a salesiano cooperador, como somos chamados. Hoje sei que jamais poderei ser um “super-herói” com capa e máscara, tal como vislumbrava na infância, pois Deus me convida a ser herói de outra forma. Esta minha vocação é real e nela me empenho dia a dia. Por isso, parafraseando o apóstolo Paulo que diz “ai de mim, se eu não evangelizar” (1 Cor. 9:16), eu digo: Ai de mim se não salvar vidas e almas. Ai de mim se não propuser aos jovens  novos rumos e oportunizar aos que se encontram em apuros um encontro pessoal com Jesus Cristo. Ai de mim se não levantar as mãos ao céu e não proclamar profeticamente no meio dos jovens: para o alto nós vamos, o nosso lugar é o céu!   Henrique Carreira é aspirante a Salesiano Cooperador em Belém, PA  

  Em seu quarto ano de realização, a Avaliação Institucional da Rede Salesiana de Escolas (RSE) firma-se como instrumento fundamental para melhorar os processos de gestão nas instituições de ensino participantes.   Nos dias 28 e 29 de agosto, mais uma etapa da 4ª Jornada de Avaliação Institucional da Rede Salesiana de Escolas (RSE) chegou ao fim. Em 92 escolas da Rede, alunos do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio se mobilizaram para o processo, além de educadores, gestores e familiares. O programa de avaliação deste ano teve testes de Leitura, Matemática e Produção Textual, realizados por mais de 16.500 alunos da Rede, e um questionário de atitudes e valores para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, que foi respondido por cerca de 45.700 estudantes.  

  A extraordinária fecundidade do modelo associativo salesiano   “Como os companheiros que me queriam levar às desordens eram os mais desleixados nos deveres escolares, começaram também a recorrer a mim para que lhes fizesse o favor de lhes emprestar ou ditar o tema da aula. Isso desagradou ao professor, porque minha mal-entendida benevolência favorecia-lhes a preguiça, e me proibiu de ajudá-los. Recorri então a um meio menos prejudicial, isto é, explicar as dificuldades e ajudar os mais atrasados.... Começaram a vir para brincar, depois para ouvir fatos e fazer a tarefa de aula, e, por fim, sem motivo algum, como os de Murialdo e de Castelnuovo. Para dar um nome a essas reuniões, costumávamos chamar-lhe Sociedade da Alegria. O nome vinha a calhar, porque cada sócio tinha a obrigação estrita de arranjar livros e provocar assuntos e brinquedos que pudessem contribuir para estarmos alegres. Tudo o que pudesse ocasionar tristeza, especialmente as coisas contrárias às leis do Senhor, estava proibido. Assim, quem houvesse blasfemado ou tomado o nome do Senhor em vão, ou tido más conversas, era imediatamente expulso da sociedade. Encontrando-me desse modo à testa de uma multidão de companheiros...” (Memórias do Oratório, Primeira Década, 6).  

  Em época de eleições, a reflexão política ganha destaque nas escolas. Na educação salesiana, entretanto, o incentivo à participação do jovem na política vai muito além de exercer o direito ao voto: trata-se de ter uma postura crítica, propositiva e atuante na sociedade.     No último dia 7 de outubro, cerca de 140 milhões de brasileiros, em 5.568 municípios, participaram do primeiro turno das eleições municipais. Os eleitores tiveram a tarefa de escolher os prefeitos e vereadores que vão representá-los pelos próximos quatro anos, e que deveriam exercer suas funções de administradores públicos e legisladores de forma ética, justa e em nome do bem comum. Embora o voto seja obrigatório apenas a partir dos 18 anos, quase três milhões de eleitores (2% do total) têm 16 ou 17 anos, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Só no mês de maio de 2012, cerca de 12 mil jovens nessa faixa etária procuraram os cartórios eleitorais no Estado de São Paulo para requerer o título de eleitor. Esses jovens, que foram às urnas pela primeira vez, mesmo sem ter a obrigação disso, representam um novo time de cidadãos que já entendeu a importância do seu papel no contexto político do país. O interesse dos jovens em fazer parte das eleições revela que é fundamental incentivá-los, desde cedo, a participar de ações que os coloquem como protagonistas na discussão política. O caminho pode ser desde a organização de debates políticos com a participação efetiva dos jovens, até a eleição de representantes de classe e lideranças escolares – uma atividade política que pode ser exercida inclusive por alunos do Ensino Fundamental.  

O Colégio Auxiliadora de Ribeirão Preto, SP, promoveu uma celebração eucarística para comemorar os 140 anos de fundação do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), que está presente no Brasil há 120 anos. O evento foi realizado no último dia 22 de setembro, no teatro da instituição de ensino. Os ex-alunos do colégio salesiano de Ribeirão Preto foram os convidados especiais da celebração. A estimativa é que já passaram pelas salas de aula do Colégio Auxiliadora cerca de 100 mil estudantes durante os 94 anos de existência da escola.   Para a irmã Adair Sberga, diretora da instituição, o momento foi de comemoração. “A celebração foi uma chance para promover um encontro entre essas pessoas que conviveram juntas por muitos anos”, afirma. As redes sociais foram uma das principais ferramentas utilizadas para convidar quem já passou pela unidade. “Temos uma página no Facebook na qual estão inscritos mais de 1.000 ex-alunos. Dessa forma, reunimos um grande número de pessoas, que repassaram o convite a quem se formou aqui”, conta a irmã diretora.   Patrimônio educacional Reencontrar amigos e recordar bons momentos foram os motivos que levaram o publicitário Vitor de Almeida Santos a participar da missa e convidar outros ex-alunos. “Estudei no Auxiliadora do 1º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio. Foi um momento muito feliz, porque toda a minha família passou por lá também. É um patrimônio educacional”, ressalta.   A professora e ex-aluna Taísa Almada Coelho promoveu, no dia 4 de agosto, um encontro com seis amigas do antigo Curso de Magistério para comemorar os 20 anos de formatura. “Tivemos uma formação muito rica no colégio. Aprendemos muitos valores e os levamos para outros espaços de atuação como educadoras. Nossa formação foi excelente”, destaca a ex-aluna. “Relembramos nossos professores e coordenadores. Foi um dia para reviver e agradecer pela educação que recebemos”, finaliza.   RSE Informa

Os 25 dias de preparação para os missionários da 143ª Expedição Missionária Salesiana, realizados entre 6 e 30 de setembro, foram de formação intensa, oração, partilha de experiências e muita animação, algo possível graças às diversas manifestações linguísticas e culturais, pois os 45 missionários eram provenientes de 25 Inspetorias, dos cinco continentes. Mesmo com um conteúdo consistente e formal apresentado durante o curso, tudo possibilitou fazer uma experiência de fé, uma experiência com o Senhor que nos chama a “sermos verdadeiramente felizes no tempo e na eternidade”. O curso foi constituído em três núcleos: o primeiro,intitulado Antropológico-Cultural, o segundo, Missiológico, e o terceiro, de Salesianidade. A peregrinação aos lugares santos de Roma e a visita ao Papa reafirmam o sentido de pertença da Congregação à Igreja, algo relevante na vida de Dom Bosco e tratado de forma pontual nas nossas constituições. Uma experiência importante foi fazer o caminho de Dom Bosco - visitar lugares da sua infância, adolescência, juventude e da sua vida adulta - e sentir a ação da providencia de Deus que o acompanhou em toda a sua vida e obra. O dia 30 de setembro deu lugar à celebração na Basílica de Nossa Senhora Auxiliadora em que foi conferida a cruz aos missionários: 45 salesianos, 15 Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) e 10 leigos. Inspetoria Salesiana do Nordeste do Brasil Leia também Envio missionário

Desde o dia 19 de setembro, a urna com as relíquias de Dom Bosco está em peregrinação pela inspetoria “Maria Auxiliadora”, em Sevilha, Espanha, onde permanecerá até o próximo dia 13 de outubro. As relíquias chegaram em Badajoz nas primeiras horas da manhã do dia 19 de setembro, com uma longa procissão. No Instituto Salesiano da cidade foram realizadas uma cerimônia de boas vindas e uma missa solene, presidida pelo arcebispo de Mérida-Badajoz, monsenhor Santiago García Aracil. Na parte da tarde a urna foi transferida para Puebla. Nos dias 24 e 25 de setembro, depois de passarem por Jaén e Granada, as relíquias do santo da juventude visitaram Málaga. Na ocasião, os grupos de jovens de San Bartolomé organizaram diversas atividades comemorativas. No Santuário de Maria Auxiliadora, foi realizada uma vigília de oração, na qual todos os participantes foram convidados a apoiar os projetos de caridade realizados durante a visita da urna. No dia seguinte, em uma procissão festiva, que contou com a presença do prefeito da cidade, Francisco de la Torre, a urna foi transportada para a catedral, onde foi celebrada a missa. Nos dias 29 e 30 de setembro, a urna com as relíquias passou por Cádiz e posteriormente por Sevilha, a cidade sede da inspetoria, onde visitou várias obras dos salesianos e das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA). Na tarde do dia 29 de setembro, o monsenhor Juan José Asenjo Pelegrina, arcebispo da cidade, presidiu uma missa solene na catedral. A celebração, animada pelo coro Internacional Salesiana e Coro Juvenil da Diocese de Sevilha, representou o auge da grande festa organizada pelos jovens do Movimento Juvenil Salesiano (MJS). Dias após as relíquias visitarem outras cidades da inspetoria de Sevilha, onde existem os salesianos, como Utrera, Sevilla, Alcalá, Morón e Sanlúcar, foram realizadas muitas atividades e iniciativas. Em Utrera, por exemplo, foi organizada uma semana cultural, que incluiu apresentações musicais por parte dos alunos, celebrações de três dias, conferências e uma exposição sobre os 131 anos de presença salesiana. No dia 5 de outubro, as relíquias iniciaram a peregrinação pelas Ilhas Canárias. InfoANS